terça-feira, 13 de maio de 2008

De(s)cência ser-humânica

É interessante o fato de poucas palavras ligarem certas cadeias de neurônios no cérebro que nos fazem compreender que as pessoas não são boas.

Hoje, durante as aulas de Fundamentos de Marketing, com a professora Thaís Brant, pude, mais uma vez, perceber isso... Durante a explicação, surgiu o assunto sobre concorrência de preços. Ela disse, em certo ponto, que "a gente conta com a boa vontade das pessoas de fazerem tudo do jeito certo", ou algo nesse sentido (não ia decorar as palavras dela, não é?). Concordo com ela em gênero, número e grau.

Nas faculdades (pelo menos na minha é assim... Não sei nas de Brasília [=P]), os professores nos dizem para sermos honestos, não escolher o caminho mais fácil, e todas as coisas desse gênero, mas, mesmo assim, as pessoas fazem as coisas do jeito errado, burlando leis, fazendo o que não deviam legalmente, e tudo o mais.

Ou seja: não é por falta de aviso que o cidadão faz a cagada (que o Word considera plebeísmo)...

O ser humano, de modo geral, é superestimado e supervalorizado; os humanos não têm o valor que lhes foi atribuído desde que disseram para eles que eles eram racionais...

Quem sabe se o planeta tivesse apenas os animais irracionais, que pessoalmente prefiro chamar de animais de instinto, ou SERES PERFEITOS, não estivéssemos na merda que estamos hoje, ou a merda estivesse apenas no calcanhar, e não na altura dos olhos...

Acho que já dediquei tempo a mais do que o merecido por tal raça desprezível, e por hoje encerro...


P.S.: Deus, com certeza, não tem a forma de um ser humano... Seria triste demais, mesmo para Ele... E fodam-se os que discordam.

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